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BOAS LEITURAS!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Novidades Book.it

Neste mês de Abril, a editora Book.it, pertencente ao grupo SONAE, irá reeditar alguns livros contemporâneos num formato mais pequeno e mais barato...

"O Montes dos Vendavais" de Emily Brontë
«A recepção de O Monte dos Vendavais, publicado pela primeira vez em 1847, não foi efusiva. No início, a crítica literária inglesa achou-o estranho, confuso, improvável, ambíguo, excessivamente apaixonado e violento. Não obstante, a história da família Earnshaw e a tumultuosa paixão de Heathcliff e Catherine transformou-se num sucesso. Tudo começa com a viagem de Mr. Earnshaw a Liverpool e a adopção do menino Heathcliff, logo desprezado por Hindley e Catherine, os filhos biológicos de Mr. Earnshaw. O tempo vai passando, Catherine e Heathcliff tornam-se amigos e apaixonam-se, mas Hindley, magoado pelo afecto do pai pelo órfão, continua a ostracizá-lo. Após a morte de Mr. Earnshaw, Hindley assume o lugar de chefe de família e Catherine, numa tentativa de ascender socialmente, casa-se com o jovem mimado Edgar Linton. Rejeitado, Heathcliff vê-se obri-gado a abandonar o Monte dos Vendavais, regressando anos depois, rico e disposto a levar a cabo uma tene-brosa vingança»

"Jane Eyre" de Charlotte Brontë
«Tido como autobiográfico, Jane Eyre é um marco da emancipação feminina. Uma menina infeliz, órfã de pai e mãe, obrigada pela força das circunstâncias a viver com uma tia que a odeia, é enviada para um colégio interno, onde se destaca como uma das melhores alunas da instituição e, mais tarde, como professora. Sem nada que a prenda ao colégio e ávida de independência, Jane torna-se preceptora de Adéle, pupila de Mr. Rochester, o proprietário de um imponente castelo por quem se apaixona e com quem decide casar-se. Contudo, no dia do enlace descobre que ele já é casado e que a sua mulher está viva. Perante a revelação, Jane resolve fugir. É acolhida pelos Rivers e na casa deles toma conhe-cimento da morte de um tio que lhe deixou uma fortuna e do parentesco que a une àquela família. Decide, então, dividir a herança com os primos e procurar Mr. Roches-ter, o seu amor perdido. Algures entre o realismo e a ficção, Jane Eyre é, mais do que um romance (o mais afamado de Charlotte Bronte), uma lição de vida»

"A Abadia de Northanger" de Jane Austen
«Quem tivesse visto Catherine Morland em criança, nunca poderia supor que nascera para heroína.” Até receber o convite da família Allen para passar uns dias no balneário de Bath, em Inglaterra, a jovem Catherine sentia-se amaldiçoada pela sorte. Todavia, nas termas descobre um mundo até então desconhecido e deixa-se seduzir pelos longos passeios, pelas compras, pelo teatro e pelos bailes bem frequentados. Completamente rendida à vida mundana, Catherine faz-se amiga da bela Isabella Thorpe e perde-se de amores por dois dos mais distintos jovens da cidade: o simpático John Thorpe e o espirituoso Henry Tilney. Mas é na visita à Abadia de Northanger, propriedade ancestral dos Tilney, que a nossa heroína, fascinada pelos romances góticos, vai viver a sua maior aventura. Mergulhada no espírito sinistro da majestosa mansão e completamente toldada por visões romanescas, Catherine imagina crimes, mistérios e conspirações. Serão as suas fantasias verdadeiras?»

"Bel-Ami" de Guy de Maupassant
«Bel-Ami é um dos mais afamados e mais lidos romances de Guy de Maupassant. A razão para o sucesso entre os leitores desta sarcástica história sobre a corrupta sociedade parisiense do final do século XIX são as personagens: o ambicioso Georges Duroy, a prostituta Rachel, a simpática senhora Madeleine Forestier, a atrevida Clotilde de Marelle, a proibida Virginie Walter e a sua inocente filha Suzanne. Georges – conhecido entre os amigos por Bel-Ami – é um jornalista promissor sem escrúpulos que recorre ao poder de sedução e à chantagem para enriquecer e ascender socialmente. À semelhança de outros escritos de Guy de Maupassant – como Boule de Suif, Mademoiselle Fifi, La Maison Tellier ou Le Horla –, Bel-Ami privilegia as situações psico-lógicas e a crítica social, um estilo de escrita que Maupassant terá aprimorado com o seu mestre e amigo Gustave Flaubert, de quem herdou as influências naturalistas»

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